segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Você é realmente o que gostaria de ser?

Nada é tão normal como ser você mesmo..
 Será?
Pergunte-se se você vive como gostaria, veste-se como gostaria .. se ama como gostaria...
Para sermos quem somos, o que é preciso?
Até quando será preciso o impreciso viver como não se precisa de verdade?
Simplesmente sejamos o que somos, com nossas sombras a buscar Luz e como nossas luzes a buscar compartilhamento com quem gostar de Luz em sua vida e em seu Ser.
O que realmente falta para que sejamos o que somos e mais ainda, que sejamos o que viemos realmente ser é coragem e desapego amalgamados com muito amor próprio e amor ao próximo, o amor transcendente e o amor incondicional, este tal Amor que nos parece tão distante quanto necessário para sermos livres e autênticos conosco mesmos e com todos os demais.
Fiquei um mês de molho por estar com um pequeno e chato probleminha de saúde.Vivi num misto entre  um cansaço extremo e a lida com a mudança de alguns hábitos bem como o distanciamento da vida rotineira que tanto preenche quanto nos atola de tantos compromissos que somos capazes de esquecer de nossas próprias lutas e desafios.
Foi bom para mim, fiz que fosse como um retiro espiritual, só que feito em meu próprio lar e com várias práticas meditativas que foram chegando de várias formas até mim .
As pessoas de casa diziam : você não vai sair nem um pouco?
E eu: não, estou realmente curtindo este momento de ficar num só lugar ao mesmo tempo que pensava no potencial de expansão deste momento tao peculiar que eu estava vivendo.
Percepções da Vida e de poder me abrir ao meu tempo, às necessidades e entendimentos deste  meu momento de vida preencheram meus dias e foram muito bons dias.
Logo volto à rotina, mas modificada, não pela doença, mas pela percepção nova de saúde e a amplidão que estes dias de quase confinamento me propiciaram simplesmente porque assim escolhi viver esta experiência.
Espero somente que vocês sejam mais espertos  e que possam vivenciar o que vivenciei neste mês sem precisar de repousos forçados por doença e sim por saúde mental .
O convite fica para saber onde e quem você é e se realmente é este lugar onde você quer ficar e se é esta pessoa que você quer continuar sendo.


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